domingo, 11 de dezembro de 2016

"Desde que vivo em Lisboa sinto-me muito mais brasileira"

Mallu Magalhães | FILIPE AMORIM/ ARQUIVO GLOBAL IMAGENS PUB Entrevista à cantora brasileira Mallu Magalhães, um dos nomes no cartaz do Mexefest. Há mais de um ano a viver em Lisboa, Mallu Magalhães vai estar praticamente a jogar em casa nesta sua estreia no Mexefest (que decorre sexta-feira e sábado), um festival de que gosta muito e onde até já esteve "mas no lado público", como esclarece ao DN. Depois do disco e da extensa digressão com a Banda do Mar, um projeto formado com o marido, o músico brasileiro Marcelo Camelo, e com o baterista português Fred Ferreira, a artista de São Paulo está neste momento a gravar um novo disco em nome próprio, o primeiro em cinco anos, que sucederá ao aclamado Pitanga, editado em 2011. Que espetáculo é este que vai apresentar no Mexefest? Este espetáculo, que é só composto por voz e guitarra, começou por ter um lado prático muito grande. Eu tive uma bebé há 10 meses e quando comecei a planear o show, sabia que não podia fazer algo muito ambicioso, porque não ia poder estar muito tempo fora de casa, a ensaiar. Por outro lado, já há muito tempo que eu não tocava ao vivo. O meu próximo disco só sai em abril de 2017 e, se não fosse este espetáculo, seria só nessa altura que ia voltar aos palcos. Também nunca antes tinha atuado neste formato. Foi assim que comecei a tocar, no início da minha carreira, mas nunca tinha planeado um espetáculo de raiz, apenas com a voz e o violão como estética. E nem sequer faria muito sentido fazer agora um concerto de banda, sem ter nada de novo para apresentar. E porquê este nome: Saudade? Porque é uma espécie de balanço de como a minha carreira chegou até aqui, que nasce dessa vontade de tocar, mas também da saudade que sinto do meu país. Saí do Brasil para viver num local novo, que é Lisboa, e esse sentimento está atualmente muito presente na minha vida. Tenho saudades do meu país, onde vive a minha família e a maior parte dos meus amigos, mas quando lá vou também já sinto saudades da minha casa em Lisboa e da vida que aqui criei. Mas também tem a ver com as saudades do futuro, das coisas que quero e ainda não tenho, do que já tive e não tenho mais. A saudade não tem necessariamente de ser algo mau, muito pelo contrário, até pode ser um sentimento muito bonito, que resume muito bem o atual momento da minha vida. E já vai apresentar alguns temas do novo álbum? Algumas, sim, mas não posso apresentar tudo, se não estrago a surpresa (risos). Vamos tocar o Casa Pronta, que já foi lançado, e mais um ou outro tema do novo disco, mas também algumas canções que, não sendo novas, nunca foram antes gravadas e serão também uma novidade para o público. Vou fazer também um momento inédito à capela, que para grande surpresa minha correu muito bem nos ensaios e não ficou ridículo (risos). Vai ser como uma viagem pelos vários momentos da minha carreira, desde o indie-folk do início, quando cantava em inglês, aos ambientes mais rock da Banda do Mar ou ao lado mais contemplativo do Pitanga, o meu último disco. Que foi lançado já há cinco anos, em 2011. Porque demorou tanto tempo para voltar a gravar um disco? Por muitas razões. Eu tinha apenas 18 anos quando gravei esse disco e muita coisa mudou na minha vida. Não necessariamente por ser muito nova na altura, mas porque a minha relação com a música é hoje completamente diferente. Nessa época estava com muito pouca esperança em relação à carreira musical, aliás, até então nunca tinha realmente visto a música como uma profissão. Achava que era uma coisa passageira. O que é que pensava fazer na vida então? Não sei, algo mais realista que a música, talvez ter uma empresa ligada à moda ou ao espetáculo, abrir um restaurante ou um pequeno hotel. Ainda hoje, quando olho à volta, penso nisso muitas vezes nisso, no que poderia fazer além da música. Mas nessa época tinha mesmo a certeza que ia fazer outra coisa qualquer. Mas porquê? Por falta de inspiração ou por não gostar do meio musical? Ah, criatividade eu tenho para dar e vender, tenho uma grande facilidade em compor, faço-o todos os dias. O que me desiludiu mais foi mesmo isso, o mercado musical. Sentia que ainda não tinha encontrado o meu lugar e que tinha poucas possibilidades de crescer mais enquanto artista... Mas acaba por ser o disco Pitanga que lhe garante esse lugar, não concorda? Exatamente e isso é que foi o mais estranho, porque a minha atitude foi: "não quero saber mais disto". Não tinha qualquer objetivo de carreira, a não ser o de fazer o disco como queria e com as pessoas de que gostava. E acabou por ser mesmo com esse disco que encontrei o meu lugar. A partir daí passei a sentir-me muito mais confortável com a minha música, em primeiro porque tinha encontrado o método perfeito para mim, que era o de fazer tudo pessoalmente. Foi o Marcelo Camelo (músico brasileiro e marido de Mallu) quem me mostrou isso e, de repente, tudo mudou porque percebi que tinha essa capacidade. Mas também que quanto mais a minha mão estivesse presente, mais interessantes elas ficavam, tornando tudo muito mais leve e divertido. Com esse disco percebi que era possível, afinal, ter uma carreira musical sem ela ser tão pesada e desgastante. O que é que a incomodava mais? Talvez a exposição pública. Não estava preparada e não soube lidar com esse lado da fama, porque era muito nova e vinha de um ambiente familiar completamente oposto. O meu pai é engenheiro e a minha mãe paisagista. O meu pai também toca violão, aos fins de semana, e tal como ele, a relação que eu tinha com a música era apenas de prazer. Vem daí essa dificuldade em aceitar a música como uma profissão? Sim, claro, mas o facto de não se ver a música como uma profissão não é necessariamente mau. Essa é a principal diferença entre o período anterior ao Pitanga e aquele que vivo agora. Já tenho a música como profissão há mais de 10 anos, estou muito mais madura, tanto a nível musical como emocional, porque entretanto também tive esse camião de amadurecimento que é a vida adulta e especialmente o facto de ter sido mãe. Qualquer pessoa que passe pela maternidade ou paternidade sabe o quanto tudo muda na nossa vida, em termos de prioridades. Todos estes fatores contribuíram para fazer um disco muito diferente. E o facto de agora viver em Lisboa também contribuiu? Claro que sim. Quando vivia no Brasil, por exemplo, fazia muita música em inglês e agora, talvez por essa saudade que sinto do meu país e de querer afirmar, perante mim própria, essa identidade brasileira, este disco tem muitas mais referências do samba e da bossa-nova. É engraçado, porque desde que vivo em Lisboa sinto-me muito mais brasileira e isso percebe-se muito bem no novo disco.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Exibido mais cedo, logo após o “Bom Dia & Cia”, das 13h14 às 14h14, o programa de fofocas comandado por Leão Lobo, Mamma Bruschetta, Mara Maravilha e Homem do Saco, cravou apenas 3.8 pontos de média, de acordo com dados preliminares da Grande São Paulo. A atração recebeu com cerca de 7 pontos do “Bom Dia & Cia”.“A Usurpadora”, que ocupou a faixa horária até a semana passada, está com média parcial de 4.7 pontos – 4.2 na primeira semana e, 5.2 na segunda. A partir de hoje (21), a novela passa a ir ao ar para todo o Brasil, às 15h15. No Rio de Janeiro, também segundo dados preliminares, o “Fofocando” ficou na terceira colocação com 5.7 pontos de média, contra 10.8 da Record e 18.1 da Globo. Cada ponto equivale a 69.4 mil domicílios na Grande São Paulo e a 43.3 mil no Rio de Janeiro. Os dados são prévios e podem sofrer alterações no consolidado.

Fim da Fundação Piratini

Após anúncio de pacote, futuro da TVE e da FM Cultura é incerto De acordo com o governo, veículos têm custo de R$ 28 milhões anuais. Repórteres e cinegrafistas cobriram, ao vivo, o anúncio de demissão Enquanto cinegrafistas e repórteres da TVE trabalhavam na cobertura ao vivo do anúncio do pacote para enfrentar a crise financeira do Rio Grande do Sul, o governador José Ivo Sartori confirmava, de um púlpito no Palácio Piratini, a demissão coletiva de 241 funcionários da Fundação Piratini, que, além da televisão, também engloba a rádio FM Cultura. Conforme o governo, a estrutura "ficou excessivamente inchada e onerosa para os padrões das finanças públicas do Estado", com custo de manutenção de R$ 28 milhões ao ano. Além disso, "o atual modelo não consegue acompanhar a evolução tecnológica e demais avanços do meio". Por isso, a decisão foi de tirá-los do ar. A concessão, no entanto, segue em vigor. Apesar do anúncio do fim, o futuro dos veículos ainda é incerto. O que se sabe, até o momento, é que as emissoras não serão extintas, mas a estrutura seria readequada e administrada pela Secretaria de Comunicação, que ficaria encarregada de montar um novo modelo de gestão.A TVE foi inaugurada em 1974, e a FM Cultura em 1989. De acordo com dados da própria Fundação Piratini, o canal 7 alcança mais de 6,5 milhões de espectadores e tinha objetivo de chegar a 8 milhões de pessoas nos próximos anos. A rádio, sintonizada no 107.7 FM atinge, anualmente, mais de três milhões de ouvintes. A Fundação foi criada e mantida durante todos esses anos com um único propósito: entregar à população gaúcha uma comunicação democrática, com livre acesso à informação. A missão das emissoras era fornecer uma programação cultural e educativa para estimular a reflexão crítica da realidade, com o compromisso de incentivar a participação social, refletindo a diversidade de opiniões e expressões da sociedade. Em nota, a Associação Riograndense de Imprensa (ARI) se posicionou contra o fim das atividades da Fundação Piratini. Confira a íntegra abaixo: "Anunciada a proposta de extinção da TVE que será levada à Assembleia pelo governo do Estado causa estupefação a todos os rio-grandenses. Trata-se de uma emissora que não é do Governo, mas sim, Pública. Sua existência marcada por serviços insubstituíveis ao desenvolvimento educacional e cultural do seu publico sua gente. Não se trata apenas de uma operadora de televisão, mas sim de incentivadora na difusão da capacidade criativa dos melhores valores da nossa cidadania. Esperamos que debate democrático que será travado no legislativo gaúcho venha a demonstrar a absoluta ausência de fundamento nessa proposição. O diálogo, fiador das melhores decisões, mostrará que a revisão da proposta é o único caminho aceitável". Por: Zero Hora*

sábado, 12 de novembro de 2016

Na RECORD serão exibidos grandes filmes

Para dezembro a Record já programou os filmes “Os Dez Mandamentos”, “Rei Davi”, “José do Egito”, e “Milagre de Jesus”, como informa o jornalista Flávio Ricco. Todas essas são produções da própria Record. Além disso, o canal exibirá os filmes “O Hobbit” 1 e 2, que são baseados na obra fantástica de J.R.R. Tolkien.  A emissora exibirá ainda “Meu Malvado Favorito 2” e “Agentes do Além“, além de algumas reprises.

"olha quem vai ter programa no lugar do Raul"

Muita gente foi pega de surpresa com a notícia de que Raul Gil está deixando o SBT nesta semana, no entanto, na emissora, essa informação não era inesperada, já que a relação do apresentador com Silvio Santos já estava bastante estremecida.Segundo o colunista Fernando Oliveira, da coluna Zapping, tudo começou quando ele visitou altos executivos de emissoras e postou isso nas redes sociais. Além disso, Raul se queixava do esquema de parceria, onde dividia custos e lucros com a emissora.Segundo o colunista Fernando Oliveira, da coluna Zapping, tudo começou quando ele visitou altos executivos de emissoras e postou isso nas redes sociais. Além disso, Raul se queixava do esquema de parceria, onde dividia custos e lucros com a emissora.Partiu do SBT não renovar o contrato, e já na semana que vem, a emissora deve colocar Patrícia Abravanel para os sábados à tarde para bater de frente com Xuxa, que também mudará de horário, e estreará um novo programa de Otávio Mesquita.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

"As Aventuras de Eva" (1961) - Eva Todor na televisão

Um raro trecho do programa "As Aventuras de Eva", seriado cômico protagonizado pela atriz Eva Todor entre as décadas de 1950 e 1960, na TV Tupi, e também na TV Itacolomi (Belo Horizonte, MG) e RTP (de Portugal).

Balada por um reino Padre Zezinho

Por causa de um certo reino, estradas eu caminhei
Buscando, sem ter sossego, o reino que eu vislumbrei
Brilhava a Estrela Dalva e eu quase sem dormir,
buscando este certo reino e a lembrança dele a me perseguir!
Por causa daquele reino, mil vezes eu me enganei!
Tomando o caminho errado, errando quando acertei!
Chegava ao cair da tarde, e eu quase sem dormir,
buscando este certo reino e a lembrança dele a me perseguir!
Um filho de carpinteiro que veio de Nazaré,
mostrou-se tão verdadeiro, pôs vida na minha fé
Falava de um novo reino, de flores e de pardais,
de gente arrastando a rede, que eu tive sede da sua paz!
O filho de carpinteiro falava de um mundo irmão;
De um Pai que era companheiro de amor e libertação
Lançou-me um olhar profundo, gelando o meu coração;
Depois me falou do mundo, e me deu o selo da vocação!
Agora quem me conhece, pergunta se eu encontrei
o reino que eu procurava, se é tudo o que eu desejei
E eu digo pensando nele: no meio de vós está
o reino que andais buscando, e quem tem amor compreenderá!
Jesus me ensinou de novo, as coisas que eu aprendi,
por isso eu amei meu povo e o Livro da Vida eu li
E em cada menina moça, em cada moço rapaz,
eu sonho que a minha gente será semente de eterna paz!

Um 'aprendiz' na Casa Branca Donald Trump é eleito o novo presidente dos Estados Unidos

Bilionário, famoso e polêmico ainda eram adjetivos insuficientes para o empresário Donald Trump, 70, que agora também tem no currículo o título de presidente dos Estados Unidos. Dono de um império imobiliário, cassinos e campos de golfe, o magnata vai se apoderar, em 20 de janeiro de 2017, da cadeira mais importante de seu país. Embora as pesquisas de intenção de voto indicassem o contrário, Trump venceu a candidata democrata, a ex-secretária de Estado e ex-primeira-dama Hillary Clinton, conquistando ao menos 276 dos 538 votos do Colégio Eleitoral em contagem parcial dos votos pela Associated Press às 5h35 (horário de Brasília) desta quarta-feira (9). Hillary obteve 218 votos nessa contagem e, apesar de aparecer com pequena vantagem nas pesquisas de intenção de voto, perdeu Estados importantes, como a Flórida, Ohio e a Carolina do Norte.

Atriz reclama de filmar cenas de sexo por 07 horas seguidas na continuação de 'Cinquenta Tons de Cinza'

Foto: Reprodução filme ‘Cinquenta Tons de Cinza’ Em entrevista para a revista ‘Interview Magazine’ a atriz  Dakota Johnson, famosa pelo papel de Anastasia Steele em ‘Cinquenta Tons de Cinza’,  disse que está entediada com as gravações das cenas de sexo do segundo filme com o ator Jamie Dorman. Durante as filmagens de ‘Cinquenta Tons Mais Escuros‘, as sequência sexuais duraram sete horas. Foto: Chuck Zlotnick / Divulgação “Nós não estamos fazendo sexo de verdade. Mas eu tenho simulado sexo durante sete horas seguidas, e eu estou farta disso. Não é confortável. É muito entediante”, desabafou a atriz. Entre as novidades para o segundo filme estão ator Hugh Dancy, que interpretará o psicanalista de Grey e Kim Bassinger, que será Elena Lincoln, antigo caso de Grey  e responsável por introduzi-lo no mundo do sadomasoquismo. “Cinquenta tons mais escuros” estreia nos cinemas dos Estados Unidos e Brasil no dia 10 de fevereiro de 2017.

Ela esta de volta

Desde agosto de 2015 (quando foi exibida pela última vez) a novela não vai ao ar. Mas dessa vez ela será transmitida apenas localmente. Só poderão assistir quem estiver em São Paulo e algumas afiliadas, já que esse horário é destinado à programação local em muitas emissoras da rede,já o canal 5 de Porto Alegre esta exibindo desde segunda:feira a novela e pela sétima vez.A reestreia ocorreu dia 7 de novembro,na última segunda, às 13h00 horas.

Padre Zezinho - Estou Pensando Em Deus (disco completo 1972)

domingo, 6 de novembro de 2016

Herói do Dia-Príncipe Planeta

Príncipe Planeta é o nome pelo qual ficou conhecido no Brasil a série animada japonesa (anime) 遊星少年パピイ (transliterado para o inglês como Yūsei Shōnen Papī). Foram produzidos 52 episódios em preto e branco e exibidos originariamente pela Rede de Televisão Fuji entre 3 de junho de 1965 a 27 de maio de 1966. Apesar da sua antiguidade e do pioneiro e expressivo marketing em seu país de origem, essa série só foi exibida no Brasil no início da década de 1970, lançada pela antiga TV Tupi (programa vespertino chamado "Sessão Rataplan", que exibia também outros animes tais como "Homem de Aço" (Tetsujin 28-go ou Gigantor em inglês, de 1964) e o "Super-Homem do Espaço", Yūsei Kamen, de 1966). A série passaria depois para a TV Cultura, deixando de ser transmitida em 1977, quando a TV em cores já dominava a programação no país. Príncipe Planeta: é um membro do Corpo de Paz Universal do Planeta Radiom e que chega à Terra para determinar se esse mundo pode se tornar membro da "União Galáctica dos Mundos", pois os representantes de Marte acusaram os terrestres de causarem guerras. Ele adota a aparência de um garoto terrestre e faz amigos que juntos combatem as forças do mal terrestres e alienígenas. Os principais personagens apareceram nos primeiros quatro episódios. Estrelita (em inglês Riko ou Diana Worthy): é a amiga do Príncipe Planeta e mora em um grande rancho com seu pai. Worthy ou Pops Worthy, rancheiro e pai de Estrelita. Na versão em inglês era um magnata texano do petróleo. Dan Dynamo, conhecido no Brasil como "Forte" ou "Bruno Rotti" (alteração pela mudança da dublagem), é chamado de "O homem mais forte do mundo", um lutador de luta livre que é amigo do Príncipe Planeta. Mago AjiBaba, inimigo de Capiroti e aliado do Príncipe Planeta. Era um mago atrapalhado que tinha 3 netos. Era hipnotizador, usava um tapete voador com um motor escondido, além de uma bola de cristal. Vestia turbante e tinha barba. Capirote ou Kilitroni (Warlock em inglês), é um mestre marciano da magia e principal vilão da série até o episódio #30, quando é banido para o Espaço. Ele depois retorna no fim da série. Seu principal objetivo era a conquista da Terra. Ele podia desaparecer e mudar de aparência. Krag, o Mestre da Miséria, era enorme e vivia no Castelo da Morte na Floresta do Mal. Nativo do Planeta Kragmire, possuía asas e conseguia regenerar o corpo quando ferido. Tinha como arma uma espécie de bumerangue circular. Ele se torna o maior inimigo do Príncipe Planeta depois do banimento de Capirote.O Príncipe Planeta na Terra era um garoto normal chamado Bobby. Quando ia lutar contra os inimigos ou proteger os companheiros, ele se transformava no Príncipe Planeta. Para fazer isso ele segurava seu medalhão com ambas as mãos e gritava "Peeeeeee Pazow!!" (o "Pazow" foi adicionado na versão em inglês no lugar do japonês "Popi"). O seu uniforme era similar as roupas dos nativos de seu planeta. Os poderes incluiam superforça, voo e sobrevivência em diferentes ambientes tais como o Espaço Sideral. Sua energia é limitada e deve ser recarregada periodicamente (similar com o que acontece com outros personagens das séries japonesas, tais como o Ultraman). Mesmo quando sem energia, ele consegue continuar a ser um grande oponente devido a seu intelecto superior. A energia do medalhão transforma os objetos na forma desejada por ele tais como armas, transportes e outros. A energia do medalhão vem de uma torre no planeta Radion. As reservas do medalhão são assinaladas pela mudança da cor do "P" inscrito em sua face metálica. A cor da letra vai mudando de preto para branco à medida que a energia vai diminuindo. Na fonte de energia, funcionários monitoram os níveis e recarregam o medalhão quando necessário. Para aumentar o suspense, algumas vezes eles estão desatentos mas no último minuto a energia é sempre recarregada. Príncipe Planeta 遊星少年パピイ (Príncipe Planeta) Gênero Aventura, Ficção científica Anime Estúdio TCJ (agora Eiken) Emissoras de TV Fuji Network System TV Tupi TV Cultura Exibição original – 27 de maio de 1966 Nº de episódios 52 Assim comos outros animes, a violência da série gerou algumas críticas (dos pais americanos, principalmente), pois o herói Príncipe Planeta não hesitava em matar os vilões. Uma passagem que chamou a atenção também foi quando em um episódio uma baleia foi usada para o transporte dos amigos do Príncipe Planeta (naturalmente o animal morreu, para desgosto dos ambientalistas).

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Glória Pires é puro chamego com pet em evento

by Webert Belicio / Ag News Glória Pires foi com seu mascote, o cachorro Biju, na mostra Morar Mais Rio, na tarde desta sexta-feira (4). Acompanhada do pet, a atriz esteve na exposição do espaço BemGlô, nome de seu próprio site. O local foi decorado pelo arquiteto Jairo de Sender e conta com objetos que podem ser encontrados na página da atriz. Simpática, Glória conversou com o público, posou para os fotógrafos e mimou o cachorrinho.

Um dos autores e roteiristas da Globo, Max Mallmann, morreu nesta sexta-feira (4). Aos 48 anos, o gaúcho que vivia no Rio lutava contra um câncer desde setembro de 2015, de acordo com a editora Rocco. Ele escreveu várias novelas e séries na emissora.

Um dos autores e roteiristas da Globo, Max Mallmann, morreu nesta sexta-feira (4). Aos 48 anos, o gaúcho que vivia no Rio lutava contra um câncer desde setembro de 2015, de acordo com a editora Rocco. Ele escreveu várias novelas e séries na emissora. Segundo o jornal Extra, ele fez parte do time de redatores das novelas “Coração de Estudante” e “Malhação” e de seriados como “Carga Pesada” e “A Grande Família”. Ultimamente, ele estava trabalhando no roteiro da nova série da Globo, “Ilha de Ferro”. Recentemente, ele contou em seu perfil no Facebook que lutava contra um câncer diagnosticado em setembro de 2015, mas estava otimista quanto ao tratamento. Um ano depois, ele disse que teria que recomeçar as sessões de quimioterapia. O roteirista era casado com a escritora Adriana Lunardi.

SBT fará proposta a Jô Soares para talk-show na madrugada Ainda negociando com a Globo, apresentador nega sondagens.

O SBT deve fazer uma proposta para Jô Soares. A ideia é que ele apresente um talk-show na madrugada, no antigo horário do Okay, Pessoal!. No momento, ainda negociando com a Globo, Jô Soares nega sondagens. Sobre o futuro, há rumores de que Jô possa migrar para a TV por assinatura (Globosat) a partir do próximo ano. Com informações do jornal Agora São Paulo.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Mira TV en vivo

Aprenda a fazer pão de milho sem leite e sem ovos

O PÃO INTEGRAL MAIS FÁCIL E RÁPIDO DO MUNDO



PÃO INTEGRAL

Rita Lee celebra lançamento de sua autobiografia e é capa de revista Em entrevista, a cantora - uma das maiores estrelas da música mundial - fala do atual momento.

A cantora Rita Lee (Foto: Guilherme Samora) Com uma carreira de enorme sucesso, dezenas de hits e sendo a maior vendedora de discos do Brasil, hoje, aos 68 anos, ela afirma: "O maior luxo da vida é dar amor aos bichos e ter uma horta". Em uma raríssima entrevista cara a cara, a cantora - uma das maiores estrelas da música mundial - fala do atual momento. "Essa sou eu, com meu cabelo branco, de bem com tudo o que vivi e continuo vivendo", diz, Cheia de graça e linda com seus cabelos grisalhos.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Globo lança novela “Rock Story” com pocket show do elenco musical

O lendário Teatro Rival foi palco nesta segunda, 31, do evento de lançamento da nova novela das sete, “Rock Story”. E o elenco musical da trama escrita por Maria Helena Nascimento fez jus à aura do local. Os atores Vladimir Brichta (Gui Santiago), Rafael Vitti (Léo Regis), Nicolas Prattes (Zac), João Vitor Silva (Tom), Danilo Mesquita (Nicolau), Maicon Rodrigues (JF) e Enzo Romani (Jaílson) assumiram seus personagens da ficção e apresentaram para jornalistas e convidados parte do que o público poderá ver na TV a partir do dia 9. Antes do show, o diretor artístico Dennis Carvalho e Maria Helena Nascimento subiram ao palco para apresentar o clipe da novela com imagens inéditas da trama. “Estou muito feliz de dirigir a primeira novela de Maria Helena. É uma autora maravilhosa!”, declarou o diretor. “Eu só tenho que agradecer a todos que me ajudaram a tornar esse projeto uma realidade”, finalizou a autora. Logo após, um clipe com a apresentação dos cantores antecedeu cada pocket show.  Léo Régis (Rafael Vitti) abriu a noite com “Cê Topa?”, música do repertório de Luan Santana, e a inédita “Sonha Comigo”. Depois, Gui Santiago (Vladimir Brichta) apresentou a também inédita “Nossa Hora” e sua interpretação para “Dê um Rolê”, dos Novos Baianos. A música, na voz de Pitty, será o tema de abertura de “Rock Story”. Já o show de encerramento, com a  boyband 4.4, teve versões de sucessos do rock, como “We Will Rock You”, do Queen, e “Maior Abandonado” e “Brasil”, ambas de Cazuza – a última com participação de Gui Santiago. Na novela, o roqueiro é o mentor do grupo, criado para fazer frente a Léo Régis, rival do protagonista. A direção dos shows foi assinada por Dennis Carvalho, que também é diretor artístico e diretor geral de “Rock Story”. Além do show, o clima musical da novela foi garantido com a exposição de fotos do elenco. As imagens, em painéis, ficaram penduradas no teto do teatro. Com estreita no dia 9 de novembro, “Rock Story” é uma novela de Maria Helena Nascimento, com supervisão de Ricardo Linhares, e tem direção artística de Dennis Carvalho e direção geral de Dennis Carvalho e Maria de Médicis.

“A Terra Prometida” entra em fase final de gravações na Record

(Foto: Divulgação) De acordo com o colunista Flávio Ricco, as gravações de “A Terra Prometida”, atual novela bíblica da Record, já estão entrando em sua fase final.O folhetim escrito por Renato Modesto ainda ocupa dois dos estúdios da emissora e precisará liberá-los em breve para o início da produção de “O Rico e o Lázaro”, entre novembro e dezembro. Apesar de não vir repetindo o mesmo sucesso de “Os Dez Mandamentos” em termos de repercussão, “A Terra Prometida” vem registrando índices de audiência satisfatórios para a Record, inclusive maiores em comparação com os da primeira fase da sua antecessora.